Contempla o luar em luto pelo guerreiro desconsolado, abatido com a mera expectativa do desabrochar daquela ainda não conquistada. Afaga o disritmado pulsar no peito do algoz que outras tantas despetalou, outrora embriagado em êxtases vulgares e enfim rendido à opulência pecaminosa de uma flor ainda
O Espelho d'Alma no Agreste: A Crônica Poética do 'Sempre Sonhar' de Jorge
Ribbas
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Por Rangel JuniorA Convocação da Arte e a Orquestra da IntimidadeO
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Há 5 semanas
Um comentário:
Em nome das flores, lindo. Muito lindo! Felizmente, há sempre dor na beleza, beleza na dor. Felizmente o espinho não somente está, mas faz parte da própria flor.
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